ÁLCOOL | DROGAS | FAMÍLIA | JOVENS | NOVOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS | ANSIEDADE DEPRESSÃO, DEPENDÊNCIAS EMOCIONAIS E LUTO |
TABACO | ||||||||
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CITA CLÍNICA MÉDICA MODELO DE TRATAMENTO O modelo terapêutico do CITA é baseado na nossa experiencia de 18 anos de tratamento ambulatório em Portugal e nas directrizes e orientações reconhecidas internacionalmente. É um modelo compreensivo e integrador que identifica o estádio de mudança do paciente e as necessidades pessoais e familiares. A organização do tratamento é feita com base num modelo desenvolvimentista de recuperação com recurso a intervenções terapêuticas validadas pela evidência científica: • Modelo transitório; • Intervenções motivacionais; • Comportamentais e cognitivas; • Prevenção de recaída; • Intervenções com a família. Terapia familiar; • Programas de 12 Passos. Filosofia e modo de vida; • Psicopedagogia sobre o processo aditivo, recuperação e prevenção de recaídas; • Tratamento integrado das co-morbilidades; • Abordagem interpessoal e existencial; Na fase de manutenção activa, recuperação tardia, as intervenções visam ajudar o processo de desenvolvimento pessoal e familiar e descobrir sentido na nova etapa de vida TRATAMENTO INDIVIDUALIZADO O tratamento deve ser individualizado e aferido às necessidades do paciente em função do desenvolvimento do processo de recuperação: • Avaliação dos diversos parâmetros bio-psico-sociais • Identificação dos problemas nas diversas áreas de vida (gravidade da adição) • Face a gravidade da adição planifica-se o tratamento tendo em conta o nível, intensidade e duração bem como as modalidades terapêuticas adequadas a cada estádio • Avaliação contínua dos progressos bio-psico-sociais, resposta ao tratamento, permite monitorizar a continuação do processo de recuperação. AVALIAR E REFERENCIAR Dimensões e Níveis de Tratamento A avaliação bio-psico-social da gravidade da adição é feita segundo seis critérios: 1. Gravidade da intoxicação ou síndroma de abstinência 2. Condição médica e complicações 3. Estado emocional e / ou comportamental 4. Aceitação / resistência ao tratamento 5. Potencial de recaída ou para continuar a usar 6. Ambiente de recuperação (Sistemas sociais apoio) Em função da avaliação da gravidade dos diversos critérios é feita a referenciação para o nível de tratamento adequado. NÍVEIS DE TRATAMENTO
Nível 0,5 – Intervenção precoce. (Abuso) Nível I – Ambulatório Nível II – Ambulatório intensivo Nível III – Residencial intensivo / extensivo (Centro Tratamento ou Comunidade Terapêutica) Nível IV– Internamento monitorizado médico/psiquiátrico (Hospital) O CITA especializou-se no tratamento ambulatório e ambulatório intensivo e prevenção da recaída. Quando necessário os pacientes são referidos para internamento. (ASAM PPC 2R, Patient Placement Criteria for the Treatment of Substance - Related Disorders (1994, 2009) DUPLO DIAGNÓSTICO: O que está para além do álcool ou drogas? A adição é uma doença primária em mais de 50 % dos casos. Existem situações em que se identificam outros transtornos mentais ou de comportamento anteriores ao início da adição que afectam o desenvolvimento e por vezes agravam o prognóstico do tratamento. No CITA o tratamento está organizado com base no princípio de que o tratamento da patologia dual, comorbilidade de adição e outra perturbação mental, deve ser tratada de forma integrada. |
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